A Invenção da Escrita



"Arte Rupestre dos Homens das Cavernas, primeiro marco da comunidade escrita"

 
Invenção da Escrita, uma breve Viagem


Desde os primórdios o Homem utiliza signos linguísticos para se comunicar uns com os outros. Os homens da caverna faziam desenhos do seu dia a dia, "A arte Repestre"  e talvez para deixarem mensagens uns para os outros.

A escrita sempre teve forma e existem muitas no decorrer do tempo, citamos as mais antigas que perpetuam modificadas nos dias de hoje.


Começando pela escrita Egípcia:


"Hieróglifos do Egito Antigo"

A invenção da escrita no Egito foi   no período anterior ao estabelecimento das dinastias faraônicas. Os primeiros caracteres que conhecemos remontam, aproximadamente, ao ano 3200 antes da era cristã e já se apresentam como uma língua escrita plenamente desenvolvida. Além disso, alguns hieróglifos representam objetos que estavam fora de uso já há muito tempo no início da época histórica. Assim, e baseados em datas sugeridas pelo carbono 14, os estudiosos situam tal invenção em torno de 4000 a.C. Seja como for, por volta de 2800 a.C. o uso da escrita já estava generalizado no Egito. O fato da escrita egípcia ser complexa fazia com que a alfabetização fosse privilégio de uma elite. Ao que parece, não havia iletrados no âmbito da nobreza e os faraós, é óbvio, sabiam ler e escrever. Mas, apesar da escrita desempenhar importante papel na sociedade egípcia antiga, sua produção e o acesso a ela provavelmente não se estendeu pelo seio da população como um todo, tendo ficado confinada a uma elite educada: a realeza, os oficiais do Estado e os escribas.
Como acontecia com quase tudo no Egito antigo, havia também uma divindade associada com a escrita: chamava-se Seshat e era representada como uma mulher usando um vestido de pele de pantera e tendo na cabeça uma estrela de sete pontas e um arco. Segurava numa das mãos uma pena de escrever e na outra um tinteiro de escriba ou uma folha de palmeira. Era venerada sob o epíteto de Aquela que Ocupa o Primeiro Lugar na Casa dos Livros.
Os textos escritos deixados pelo povo egípcio são em muito maior número do que os deixados por qualquer outra civilização antiga. A escrita egípcia é formada basicamente por aquilo que se convencionou chamar de hieróglifos, termo grego que significa inscrições sagradas. Eles foram empregados principalmente nas inscrições ornamentais e nos monumentos. Conforme nos explica o arqueólogo Serge Sauneron, o estilo desses desenhos variou no decorrer do tempo: desenhos minuciosos e realistas nos tempos mais remotos, amplos sinais nervosos e regulares na fase raméssida, impecável preciosismo nos documentos saítas, profusão anárquica e confusa nos textos ptolomaicos
Sendo formada por desenhos, a escrita hieroglífica era necessariamente difícil e demorada de ser executada. Para o uso cotidiano era preciso encontrar uma maneira mais prática de registrar atos adminis-trativos, redigir correspondências, etc. Os escribas inventaram então uma abreviatura dos hieróglifos e essa escrita foi batizada pelos gregos com o nome de hierática, que significa sagrada, porque quando eles a conheceram ela era usada apenas em textos religiosos, embora em tempos anteriores também tenha sido empregada na literatura, nos negócios e em outros documentos seculares. Cada sinal era reduzido a apenas alguns traços característicos. Poderíamos dizer que se tratava de uma taquigrafia. Alguns dos sinais hieroglíficos eram facilmente identificados no sinal hierático correspondente e outros nem tanto, principalmente se o sinal primitivo que representavam era demasiado rebuscado e complexo. Essa forma de escrita era particularmente adequada para uso sobre papiro ou pedaços de calcário. O texto era usualmente escrito com um pincel ou um pedaço de junco afiado. Usava-se tinta preta e a cor vermelha servia para destacar títulos e seções especiais. Sendo uma escrita cursiva, o hierático apresenta muitas vezes os sinais unidos uns aos outros, dificultando a leitura pelos estudiosos. Nesse tipo de escrita os arqueólogos encontraram várias espécies de textos: ficção narrativa, textos de instrução e filosóficos, hinos religiosos, poesias amorosas, inscrições reais, textos médicos, matemáticos, rituais e alguns livros funerários. Durante o 3º Período Intermediário (c. 1070 a 712 a.C) usou-se o hierático também para algumas inscrições em monumentos.
A partir da XXIV dinastia (c. de 724 a.C.) o uso do hierático foi preterido no dia-a-dia por uma nova escrita que surgiu proveniente do Delta e foi prestigiada pelas administrações faraônicas de Sais. Usada inicialmente apenas no norte do país, por volta de 600 a.C. era empregada em todo o Egito. Os egípcios chamavam-na de sekh shat, ou seja, escrita para documentos. Denominada pelos gregos de demótica, termo que significa popular, porque no Período Tardio (c. 712 a 332 a.C.) quando os gregos visitaram o Egito era reservada apenas para propósitos seculares, era uma escrita cursiva muito mais esquemática e na qual o primitivo sinal hieroglífico já não podia ser identificado. Nessa fase multiplicam-se as ligações entre os sinais e o vocabulário é renovado. No Período Ptolomaico, iniciado em 304 a.C., o uso do demótico foi estendido para composições literárias e textos científicos e religiosos. Enquanto que os hieróglifos podiam ser escritos da direita para a esquerda ou vice-versa, o hierático e o demótico eram escritos exclusivamente da direita para a esquerda. Na tabela acima, extraída da obra When Egypt Ruled the East de G. Steindorff and K. Seele, vemos uma comparação entre alguns sinais nos três tipos de escritas.
Nos últimos séculos da época dos faraós, durante o domínio ptolomaico e de Roma a escrita hieroglífica passou a ser usada exclusivamente pelo clero e o demótico e o grego passaram a ser empregados como escritas administrativas e do cotidiano das pessoas. O conhecimeto da velha escrita foi preservado nos templos e em escolas religiosas conhecidas como Casas da Vida. Paradoxalmente, foram criados milhares de novos sinais hieroglíficos nessa época e multiplicados os valores dos sinais já existentes. Os templos de Edfu e de Esna estão repletos de textos escritos com essa escrita hieroglífica renovada.
Com o avanço do cristianismo no território egípcio a escrita copta se desenvolveu, ao passo que as demais escritas nativas foram declinando. O copta é formado por 24 letras gregas combinadas com seis caracteres demóticos e esse sistema alfabético já estava bem estabelecido no século IV da era cristã. Gradualmente, entretanto, ele cedeu lugar ao árabe após 640 d.C.



Naturalmente, assim como na própria essência do design de objetos, a escrita nasceu da necessidade do homem de poder se comunicar e transmitir informações e conhecimento. Quanto mais o homem se organizava em grupos sociais e evoluía, mais necessitava de um sistema de escrita eficiente para poder registrar suas normas sociais, seus escambos e, no caso dos governos, seus impostos e taxas. No ano 3.400 a.C., os sumérios criaram um sistema de escrita rudimentar chamado cuneiforme. Esse sistema era baseado na formação de conjuntos silábicos, compostos por mais de 600 signos, que representavam objetos. O modelo influenciou, principalmente, os assírios e babilônios.Com o passar do tempo, esses povos simplificaram o sistema, acrescentando novos signos de acordo com a cultura local.
Com a expansão comercial e as expedições militares, esse sistema de escrita foi levado a outras regiões e povos do oriente. Por volta do ano 1.300 a.C., os fenícios desenvolvem o primeiro sistema alfabético de escrita, composto por 22 letras que, de forma abstrata e simples, tinham equivalência fonética com os sinais. 
"Tipografia Fenícia"



Segundo Tubaro (1994), o alfabeto fenício é a base de praticamente todos os alfabetos que deram origem à escrita da grande maioria dos povos.


 Sua influência vai desde os semíticos setentrionais como o hebreu, sírio, árabe, armênio e mongol, até o etíope, amárico, coreano, birmano, javanês, cingalês, hindu e sânscrito, chegando ao grego e ao latim.
Para os gregos, o idioma e a escrita tinham valor fundamental em sua cultura, representando sua principal forma de ligação e unidade, o que superava, em importância, até mesmo o espaço geográfico que a eles pertencia. Prova disso são os inúmeros teatros e praças públicas onde expressavam suas idéia. O grego antigo tinha como base o alfabeto fenício e começou a ser difundido por volta do ano 900 a.C. A partir da escrita grega é que foi introduzida a direção da esquerda para a direita como forma de gravar as letras. Estas, por sua vez, também possuíam uma forma geométrica e regular, utilizando ângulos retos em seus desenhos.

"Tipografia Grega"

Neste sentido, a estética grega, demonstrada claramente na escultura e na arquitetura, era também aplicada na tipografia, definida por cânones de harmonia e simetria. A disciplina grega facilitava a repetição e a multiplicação seriada das imagens simbólico-informativas. Essas imagens tomavam como modelo canônico a relação de proporção e simetria do corpo humano. Para Satué (1988), toda a estética grega, representada por sua arquitetura, escultura e tipografia, trazia em sua essência uma rigorosa organização em torno de um programa de comunicação intencional.
A partir do século X, novas perspectivas se abriram para a Europa, alavancadas, principalmente, pelas cruzadas e pelo comércio com outras regiões. A expansão comercial e cultural testemunhou o nascimento de importantes cidades. Naquele período, surgiram também as primeiras universidades. E, junto com elas, vinha a necessidade de uma maior produção de manuscritos. Num universo de mudanças sociais e culturais, a forma da escrita também começava a se moldar para uma nova realidade. Influenciada pela carolíngia e pela estética gótica, ligada aos antigos povos bárbaros que haviam se cristianizado - deixando sua herança estética materializada em imensas catedrais pontiagudas - , surgiu a tipografia gótica.
Seguindo os mesmo conceitos estéticos da arquitetura , a tipografia gótica tinha uma disposição rigorosa: módulos repetitivos verticais, ângulos acentuados programas de identidade a serviço do totalitarismo foram produzidas na Europa feudal e na Alemanha nazista.
O que se percebe é que, até a invenção da imprensa, os desenhos de tipos geralmente surgiam em função de necessidades específicas e, com o passar do tempo, passavam a fazer parte dos intensos programas de símbolos e identidade aplicados pelas diversas instituições. No entanto, no século VIII, Carlos Magno, o soberano francês que conseguiu estabelecer a unidade na Europa feudal - que se encontrava despedaçada -, determinou que fosse desenhada uma tipografia única, visando demonstrar a imponência e a magnitude de seu império. Surgiu, então, a minúscula carolíngia. Essa tipografia naturalmente continuou mantendo a estética da uncial com diferenciais próprios em sua forma.
Carlos Magno também desenhou seu próprio monograma com suas iniciais, em forma de anel, com o qual assinava os documentos reais. O fato é que Carlos Magno se tornou o mais importante soberano da Europa medieval, sendo o responsável pelo restabelecimento de uma nova ordem social e cultural que resgataria a força da Europa no cenário mundial. A Igreja, então, apercebeu-se da importância da tipografia como símbolo gráfico e de identidade. Antes de Carlos Magno, por volta do século VI, já tinham surgido novas modalidades tipográficas em mosteiros de diferentes regiões da Europa, tais como a beneventiana, a merovíngia e a irlandesa. Esses tipos também funcionavam como uma marca de cada instituição, agregando aspectos culturais das regiões onde estavam situados os mosteiros.
A partir do século X, novas perspectivas se abriram para a Europa, alavancadas, principalmente, pelas cruzadas e pelo comércio com outras regiões. A expansão comercial e cultural testemunhou o nascimento de importantes cidades. Naquele período, surgiram também as primeiras universidades. E, junto com elas, vinha a necessidade de uma maior produção de manuscritos. Num universo de mudanças sociais e culturais, a forma da escrita também começava a se moldar para uma nova realidade. Influenciada pela carolíngia e pela estética gótica, ligada aos antigos povos bárbaros que haviam se cristianizado - deixando sua herança estética materializada em imensas catedrais pontiagudas - , surgiu a tipografia gótica.
"Tipografia Gótica"

Gutenberg usou tipos góticos para compor sua famosa Bíblia de 42 linhas, impressa em 1450.
Ao inventar a imprensa com tipos móveis, Gutenberg não tinha idéia de que sua criação revolucionaria a humanidade. Afinal, não se tratava apenas de um novo método de produção, mas começava a se desenhar a possibilidade da democratização do conhecimento. Assim, a invenção de Gutenberg viria a influenciar e ter função ativa em todos os grandes eventos sociais, políticos e culturais que aconteceram nos séculos seguintes. Naturalmente, após a invenção da imprensa, a tipografia seguiu uma nova trajetória estética, ligada ao Renascimento e aos ideais clássicos. Porém, por sua importância, profundidade e abrangência, este assunto exige uma nova e ampla abordagem, tema que exigiria um espaço muito maior do que aquele que dispomos para este artigo.
Alguns autores afirmam que o desenho tipográfico só teve início depois da invenção da imprensa. Eu, particularmente, entendo que a partir da existência de métodos de construção, começou também a existir o desenho tipográfico. Sendo assim, toda a trajetória histórica dos antecedentes do desenho tipográfico demonstra que a escrita e a tipografia sempre estiveram ligadas à necessidade do ser humano de se comunicar e de deixar registros de suas atividades. Porém, a tipografia sempre demonstrou uma estreita relação com o universo cultural e regional no qual estava inserida, distinguindo e proporcionando características únicas.
Segundo Villas Boas (2000), cada cultura possui uma singularidade intrínseca. Ainda segundo o autor, ela possui uma autenticidade potencial que a distingue, justifica e legitima enquanto cultura. Mais do que isso, esta cultura está vinculada a um sistema de representação único e singular em relação a outros. Não se pode esquecer que, acima de tudo, o design possui funções bem definidas, estabelecidas pelas necessidades uma instituição, povo ou nação.
A tipografia não é somente algo que nos serve como elemento funcional para a transmissão de informações. Ao contrário, possui seu valor do mesmo modo que uma marca faz parte da identidade de uma instituição. Além de seus valores funcionais, a tipografia também pode conter um universo simbólico que reflete determinados períodos, culturas ou mesmo personificar a informações.

PARA SABER MAIS 

O Hindi

O Hindi é a língua mais falada na Índia, em segundo o Inglês. O Hindi é uma língua neo-sânscrita que utiliza do caracteres dêvanágari para a escrita.


Hindi.   Português
मैं (main)-eu
आप (aap)- tu/você
तॅम (tum)- tu/você
तॅ (tuu)- tu (muito informal)
येह/वह (yeh/woh) - ele, ela, eles, elas
हॅम (ham) - nós

0 - शून्य - shunya
1 - एक - ek
2 - दो - dô
3 - तीन - tín
4 - चार - tchar
5 - पांच - pantch
6 - छः - tchê
7 - सात -sat
8 - आठ - aath
9 - नौ - nò
10 - दस - dâs
11 - ग्यारह - gyara
12 - बारह - baara
13 - तेरह - têra
14 - चौदह - tchòda
15 - पन्द्रह - pandrah
16 - सोलह - sola
17 - सत्रह - satrah
18 - अठारह - atrah
19 - उन्नीस - unís
20 - बीस - bis
30 - तीस - tis
40 - चालीस - tchalis
50 - पचास - patchas
60 - साठ - saath
70 - सत्तर - satar
80 - अस्सी - assí
90 - नव्व - nabê
100 - सौ - sò
1000 - एक हजार - ek hajar
100000 - एक लाख - ek lakh

SÂNSCRITO

O termo "sânscrito" é uma derivação para o seu original "samskrita" que significa "refinado", "consagrado" ou "santificado". O sânscrito é a língua clássica da Índia e atualmente uma de suas 22 línguas oficiais, sendo atualmente falada por milhões de pessoas. Sua forma mais antiga encontra-se no Rig Veda, composto entre os 2º e 3º milênios a.C.

O sânscrito não é especificamente uma língua escrita, mas sim uma maneira aperfeiçoada ou refinada de se comunicar verbalmente. Basta lembrar que até o período da composição ou catalogação dos Vedas o conhecimento era passado apenas de memória de mestre a discípulo, sem o auxílio de anotações (o que de fato ainda acontece em muitas partes da Índia). Sua forma de produzir os sons é de tal modo tão natural e perfeita que se torna muito fácil a assimilação de assuntos e a transmissão de idéias e conceitos, além de poder criar um número ilimitado de novas palavras a partir de uma raiz única.

Em sua forma escrita, o devanagari é o alfabeto mais utilizado, tendo sido usado tanto nos Vedas quanto em outras escrituras antigas importantes. Abaixo se encontra uma quadro que apresenta outros alfabetos além do devanagari para o uso do sânscrito..

  

"Devanagari"





Devanagari  é o principal alfabeto utilizado para escrever  Sânsiscro oDevanägari significa literalmente "[escrita] urbana dos deuses" (ver dicionário), pois é formada por deva, "deus" e nagari, que é o feminino de nagara, "urbano". A forma feminina nagari é utilizada aqui para justificar a aplicação do substantivo feminino lipi (ver dicionário), que significa "escrita". Uma outra tradução seria "[escrita] da cidade dos deuses". Não há uma explicação clara para o uso deste título, mas há a possibilidade de ser devido a duas causas: i) a cidade aqui se refere ao corpo humano, onde os diversos poderes inerentes podem se revelar com a aplicação correta destes sons sagrados (como na prática do mantra); e ii) o termo "urbano" é empregado para distinguir a forma de escrita erudita utilizada pelos sacerdotes, daquela coloquial ou secular utilizada nos campos ou pelas classes servis. Era nesta escrita que os sábios colocavam toda a sua antiga sabedoria e experiência obtida nos longos anos de prática contemplativa e realização, de modo que estes ensinamentos são considerados por si mesmo uma revelação, dada diretamente por Deus ou pelos diferentes deuses que compõem o panteão Hindu. Isso explicaria o fato de ser considerada uma "[escrita] urbana dos deuses".

Tem como características o fato de que cada uma de suas letras apresentar um som único (o que não é o caso do português, como por exemplo o "x", que pode ser usado para "xalé", "ex-", "exílio", etc.) e apenas uma única forma de escrita (não tem maiúsculas ou minúsculas, nem acentuação, nem variação como o "ç").

Cada uma de suas consoantes têm a vogal inerente "a", mas que pode ser mudada através de diferentes sinais. Além de ser escrita da esquerda para a direita, suas palavras são escritas juntas e sem espaços, e quando estes surgem indicam o ritmo ou tempo de respiração.

Outras Tipografias



"Chinês"




"Japonês"



"Alfabeto Romântico"




Através dessa prévia viagem ao mundo da escrita existem Várias tipografias, mas o importante que podemos transformá las na forma  Romântica, para melhor entendermos o significado dos signos  linguísticos que elas  retratam e conseguir a comunicação com povos que possuem signos linguísticos por símbolos, tais como os povos Asiáticos e Oriente Médio, mas não é possível quando o signo linguístico é muito antigo ou os hieróglifos Egípcios, pois necessita muita pesquisa e as Traduções são feitas de forma supostamente significativa.

Segue abaixo o alfabeto Românico muito precioso para nós descendentes da língua neo latina, e com  esse alfabeto, somos capazes de entender signos linguísticos dos países que se utilizam de simbolos tais como os Asiáticos e Países do Oriente Médio.


Por Lady Hannah

Fontes: Wikipédia, Sites de busca  histórica e Filologia 

























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