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Mostrando postagens de agosto, 2020

Senhora obra de José de Alencar e contextualização em Telenovela Brasileira

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José de Alencar José Martiniano de Alencar "Fortaleza, 1 de maio de 1829 — Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1877," foi um jornalista, político, advogado, orador, crítico, cronista, polemista, romancista e dramaturgo brasileiro. Formou-se em direito, iniciando-se na atividade literária através dos jornais Correio Mercantil e Diário do Rio de Janeiro. Foi casado com Ana Cochrane. Filho do senador José Martiniano Pereira de Alencar, irmão do diplomata Leonel Martiniano de Alencar, barão de Alencar, e pai de Augusto Cochrane de Alencar. Nasceu em Messejana, na época um municipio vizinho a Fortaleza. A família transferiu-se para a capital do Brasil Império, Rio de Janeiro, e José de Alencar, então com onze anos, foi matriculado no Colégio de Instrução Elementar. Em 1844, matriculou-se nos cursos preparatórios à Faculdade de Direito de São Paulo, começando o curso em 1846. Fundou, na época, a revista Ensaios Literários, onde publicou o artigo questões de estilo. Formou-s...

Análise da Conversação - Luis Antônio Marcuschi

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Resumo: Análise da Conversação   MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da conversação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2000. 94p. (Princípios; 82) ISBN 8508014961 (broch.). É constrangedor quando estamos em um turno de conserva de dois  ou mais falantes e há  disgressões acerca do turno,  seja por fatores semânticos "uso de palavra que não são pertinentes de significados ao grupo que pertence os falantes,  por interromper o turno com outro assunto, tanto por terminar o turno e um dos interlocutores ficar sem resposta. Fatores culturais, socio-econômicos por exemplo influem muito para uma boa ou má comunicação verbal. Em debate de Políticos por exemplo, a comunicação verbal possue os interlocutores e um Mediador para organizar os turnos de conversas, se não houvesse  a mediação, o debate ficaria impossível de acontecer, e assim Marcuschi desenvolve uma ampla análise no que diz respeito a esse  e outros problemas na Comunicação de dois ou mais falantes. O autor enfa...

A Vida também é Efêmera "Poesia de Lady Hannah

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  A Vida também é Efêmera Nascemos, aprendemos,  nos tornamos jovens com muitas dúvidas, Mas nunca deixamos de ter nossa identidade pessoal, isso é crucial! Como um casulo da Borboleta... nós sentimos acuados, desprotegidos, inertes, sem forças em nosso envoltório, fechados e não amados! Para nós é a tortura sem fim... mas quando o casulo se rompe, surge no horizonte, um ser inacabado, com novas perspectivas, ativo; livre, com outra aparência, e com vontade de sair voando longe, atrás dos montes! Efêmera tem que ser a vida, desprovida e ativa; porque um dia, o que nasce morre, o que fica são as cinzas, e a mente se transforma em energia PRONTA PARA UMA NOVA VIDA! "Estamos nesse mundo só de passagem, temos que olhar para nós mesmo e refletir sobre nossas ações, o dinheiro e vaidades não são alegrias porque aqui " tudo é passageiro, efêmero e ilusório; nada é para sempre, como disse Raul Seixa: "A morte é acordar do sonho da vida "..... Lady Hannah

Matrix - 20 anos

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  (The Matrix) é um filme australo-estadunidense de 1999, dos gêneros ação e ficção científica, dirigido por Lilly e Lana Wachowski, o qual foi um dos filmes mais assistido da história, com muito lucro e prêmios; tem mais duas versões de 2003 "Matrix Reload e Revolution" tornando-se assim uma Trilogia. Enfatizado apenas o Resumo da primeira versão do filme "Matrix" O exímio  Programador  Thomas Anderson, (Keanu Reeves), o qual trabalhava em uma empresa de informática, também exercia  a atividade de Hacker nas horas vagas,  nesse intento ele era  conhecido como "Neo",  e tentava a todo o custo desvendar  "Matrix", e dedicava-se incansavelmente em busca da resposta, e também a encontrar  Morpheus  (Laurence Fishburne), que o tinha  vigiado juntamente com a Hacker Trinity (Carrie-Anne Moss), ela entra no computador de Neo e deixa uma mensagem para seguir o "coelho branco", nisso alguém bate na porta, era um rapaz acompanhado de du...

Medo - Poesia Lady Hannah

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  Medo Meu medo do vento, do sopro violento envolvendo o tempo que não volta mais Lamento! Medo do coração partido que envolve sentimento, sem acalento,  vivendo e sofrendo, sem nenhum momento que me faça sorrir e sonhar! Medo de partir, de ser feliz, porque o que já fiz, me fez infeliz,  das boas coisas da vida a lembrança que tenho, foram as coisas que nunca fiz! Medo de tudo...mas o que é o medo? É estagnação, opressão, depressão, omissão! a vida é composta de medos, e cada um de nós, temos que transformá los em alento! Lady Hannah  "O medo nos enclausura, é como estivéssemos em uma jaula ou gaiola, somente vivendo daquilo que achamos não fazer mal, mas se vivermos apenas de medo vamos atrair tudo aquilo que tememos, devemos em primeiro lugar tentar conhecer a nós mesmos, e aguçar o poder  de acreditar que podemos vencer qualquer obstáculo, isso é acreditar em si mesmo e não atrair o que tememos para nossas vidas "cair e levantar" é o lema da s...

Vanguardas Européias

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VANGUARDAS EUROPÉIAS De origem Francesa, a palavra vanguarda foi inicialmente utilizada para designar o destacamento que atua à frente da tropa, que se adianta ao resto dos soldados para reconhecer o terreno e informar sobre condições de avanço. E termos artísticos, essa palavra também é utilizada para designar aqueles que prevêem e anunciam o futuro, os novos tempos. Do início até a primeira Guerra mundial, a Europa vive a chamada Belle Époque, época de grande euforia pelo progresso, pela velocidade, pelas comodidades trazidas pela Era da máquina. Nesses anos, as invenções proporcionadas pelo avanço da ciência e da técnica – o automóvel, o cinematógrafo, as máquinas voadoras, entre outras...deflagaram um progresso material espantoso.Benefíciária desse progresso, a burguesia criou um verdadeiro culto do conforto e do bem viver, da revolução dos costumes, da aceleração do ritmo da vida, valorizando o consumo, as diversões ao ar livre etc... A euforia burguesa, entretanto, seria interrom...

Casa na Colina - Poesia Lady Hannah

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Casa na Colina  A casa na colina tão pequenininha, rodeada de pequenas ilhas, tão distante de tudo, Lá no fim do mundo! Meu pequeno paraíso, aonde tenho toda a felicidade, não falta nada; junto da fauna que eu sempre sonhei, e rezei para ter! Casa na Colina, tenho a vista mais bonita; de lá de cima posso ver a revoada de Andorinhas  anunciando mudanças, um novo tempo de bonança! Casa na Colina, aonde habita a simplicidade mais rica,  que o dinheiro jamais poderá comprar; não é exagero,  ter um terço do inteiro, que o mundo pode proporcionar; Isso eu nunca vou encontrar em nenhum lugar! Casa na Colina, com flores de maio na janela,  pedras de amatita na entrada, uma pequena chaminé,  mensageiro do vento ao alto, ipês rodeando o pasto, animaizinhos pastando, e eu os observando e cantando; O que mais alguém quer? Meu paraiso verdejante, que obstante, o céu na terra eu tenho, meu pedacinho de chão,  Minha Casa na Colina que enche de vida meu coração! "Na...